anotações de uma cultura acelerada

Parque Lunar (já não traduzem os títulos dos livros?)

Não delirei com o Menos que zero, obra-prima, eu sei, eu sei... Não li o Glamorama. Nem sequer vi o Psicopata Americano ou as Regras da atracção. Peguei por isso no Lunar Park casualmente, sem grandes expectativas.
Lunar Park raia o psicodrama de terror e re-projecta as imagens de alcoolismo, droga, psicose familiar e auto-destruição presentes em Menos que zero, mas reconheço que tem algumas reflexões tocantes. Interessante também, embora não inédita, a metáfora de que um escritor influencia a realidade, podendo mesmo alterar o curso dos acontecimentos quando materializa no papel o produto da sua imaginação.

ana_is

Blog de Pedro Lago

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