Norma de chegar
O comping da realidade.
Nunca este blog terá um sujeito que seja, em si, ele próprio. Nem alusões gratuitas ao persuit trivial, dilemas ou mesmo o raio que parte. Que parte para parte incerta no lado certo do espelho, logo errado da noite, a escrita a pique no momento zero, quando o jogo ainda está zen a zen, quando se chega a casa.
Loving/Living/Party Going (livro que reúne 3 obras de Harry Green), a divisa justa, a embarcação semasiologia, no fundo, o distinto estudo da linguagem. Passados sete anos a escrever sobre o momento de embarcar (para a Riviera), um século mais tarde alguém irá consumir duas décadas a preencher uma norma de chegada (da Riviera).
hoje sem errata.