Edição
Passei a imagem do disco de Aqob, "Let Alone Be Gone" para a sidebar.
Encontra-se em streaming no site da editora Womblabel, e podem-no encontrar na Louie Louie (Porto), Matéria Prima (Porto) e Carbono (Braga).
Hoje à tarde falávamos sobre estilo. É um facto bem conhecido que qualquer pessoa pode tocar guitarra (Anyone Can Play Guitar, Radiohead) e, da mesma forma, qualquer pessoa pode pegar em 3 ou 4 discos, remisturá-los e adiciná-los de uns pózinhos de softsíntese presetada (de preset). É, em si, uma arte que eu não discuto, mas suponho que o mundo da electrónica DIY já esteja saturado e inquinado de wannabies músicos, cuja noção de filtro segue para dentro da mortalha.
Este disco é diferente; estou à vontade para falar do assunto porque a minha participação foi ínfima. Existiu um processo criativo, de gênese por meios electrónicos, sintetizados, de um som único e individual. De música mesmo; um artesanato com máquinas, módulos criados e arranjados seguindo a emoção do artíficie.
Encontra-se em streaming no site da editora Womblabel, e podem-no encontrar na Louie Louie (Porto), Matéria Prima (Porto) e Carbono (Braga).
Hoje à tarde falávamos sobre estilo. É um facto bem conhecido que qualquer pessoa pode tocar guitarra (Anyone Can Play Guitar, Radiohead) e, da mesma forma, qualquer pessoa pode pegar em 3 ou 4 discos, remisturá-los e adiciná-los de uns pózinhos de softsíntese presetada (de preset). É, em si, uma arte que eu não discuto, mas suponho que o mundo da electrónica DIY já esteja saturado e inquinado de wannabies músicos, cuja noção de filtro segue para dentro da mortalha.
Este disco é diferente; estou à vontade para falar do assunto porque a minha participação foi ínfima. Existiu um processo criativo, de gênese por meios electrónicos, sintetizados, de um som único e individual. De música mesmo; um artesanato com máquinas, módulos criados e arranjados seguindo a emoção do artíficie.